Kinktober: conheça a série de ilustrações do Pornolhices mais gostosa do ano

Kinktober: conheça a série de ilustrações do Pornolhices mais gostosa do ano

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Kinktober, a série de ilustrações sobre fetiches sexuais do projeto Pornolhices desenvolvido pelo ilustrador Rafael bastos (já falamos dele aqui) está despertando os desejos mais kinky (safados) dos seguidores. É que as ilustras do rapaz retratam os fetiches já conhecidos, aqueles que a gente só conversa com as amigues e até aqueles que a gente não fala pra ninguém (mas adora).

Falamos com o Rafa que explica melhor o projeto: “Essa série é na verdade uma variação de um movimento criado em 2009 pelo ilustrador Jake Parker chamado Inktober, que consiste basicamente em fazer uma ilustração de tinta (ink) por dia no mês de outubro (october) seguindo uma lista. Essa variação que estou seguindo é chamada de Kinktober (brincando com o nome original, adicionando a palavra “kink” – fetiche). Eu já estava fazendo uma pesquisa sobre fetiches para um próximo projeto, então o kinktober foi uma forma de representar algumas e conhecer novos, porque esse campo é infinito”.

Na hora de escolher qual fetiche ilustrar eu busquei aqueles que fossem mais fáceis de representar sem precisar ser explicito.

Também escolhi um traço muito mais simples que o convencional pra ajudar na produção das ilustrações.

Essa personagem é o Carlos. Um alter-ego meu que recebeu esse nome porque era o que usava nas minhas contas fakes de aplicativos e sites de pegação.

Como ele é uma versão bem mais desinibida minha, achei ótimo usar o tema do mês pra focar mais ainda em como ele é super aberto em explorar a sua sexualidade.

Acho que por nascermos num país católico (agora virando evangélico) a gente cresce relacionando sexo ao sujo, escondido, que não pode ser falado nem discutido.

A gente tem a falsa impressão de que vivemos num país super liberal quando na verdade somos conservadores demais.

Sempre recebo mensagem de algum seguidor que se interessou por algum dos temas, seja das ilustrações ou das enquetes que faço, percebo que o homem gay está mais aberto às suas possibilidades e prazeres e até a discutir sobre HIV e ISTs.

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